Carlos Drummond de Andrade. Ouviu a queixa do rio e prometeu salvá-lo. Dali por diante ninguém mais despejaria monturo em suas águas. Contratou vigilantes, e ele próprio não fazia outra coisa senão postar-se à margem, espingarda a tiracolo, defendendo a pureza da linfa. Seus auxiliares denunciaram que alguém, nas nascentes, turvava a água.
pelo direito augusto de viver. Para ganhar um ano novo. que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o ano novo. cochila e espera desde sempre. ANDRADE, Carlos Drummond de.
04 – É difícil para o narrador admitir que o brasileiro cem-milhões possa estar “condenado a ser menos que número”. a) Explique o que ele quis dizer com “ser menos que número”. Se estiver o amparo de nossas leis sociais, essa criança terá um bom futuro. b) O que ele gostaria que a criança cem-milhões, ao nascer, e milhões de
Para responder esta questão leia o texto "eu , etiqueta", de Carlos Drummond de Andrade, contida na apostila. O poema foi dividido em cinco partes. Indentifique-as, relacionando as colunas. | Do verso 1 ao 27. || Do verso 28 ao 39. ||| Do verso 40 ao 54. |V Do verso 55 ao 61. V Do verso 62 ao74. ( ) indagação do poeta sobre seu gosto
Leitura e interpretação da crônica Diálogo de todo dia, de Carlos Drummond de Andrade. Diálogo de todo dia Alô, quem fala?-- Ninguém. Quem fala é você que está perguntando quem fala.-- Mas eu preciso saber com quem estou falando.-- E eu preciso saber antes a quem estou respondendo.-- Assim não dá. Me faz o obséquio de dizer quem fala?
O português são dois; o outro, mistério. (Carlos Drummond de Andrade) Com base na interpretação do texto, marque a alternativa que está INCORRETA: a) O autor faz uma crítica ao padrão culto da língua portuguesa, afirmando que tal variação linguística é um ideal não compatível com a linguagem cotidiana.
A BELEZA TOTAL (Carlos Drummond de Andrade) A beleza de Gertrudes fascinava todo mundo e a própria Gertrudes. Os espelhos pasmavam diante de seu rosto, recusando-se a refletir as pessoas da casa e muito menos as visitas. Não ousavam abranger o corpo inteiro de Gertrudes. Era impossível, de tão belo, e o espelho do banheiro, que se atreveu a
01 – O verbo chover normalmente é utilizado para designar um fenômeno da natureza; por isso, é classificado como impessoal e é utilizado em orações sem sujeito. No entanto, no poema ele é empregado com um papel diferente. Identifique em cada um dos versos a seguir o sujeito a que o verbo chover se refere. a) “Até que um dia descobri
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